Já transcorreu tempo suficiente para entender que são as pequenas e médias empresas que fazem a hora acontecer. Todavia, muitas até hoje não largaram um conceito antigo, a teoria de Platão.
Naquela época de Sócrates, Platão e Aristóteles tudo se encaixava perfeitamente na teoria do universo finito, das engrenagens da grande máquina, cada um executando exatamente o papel que lhe fora atribuído, caso contrário refletiria em mau funcionamento da máquina.
Essa visão de mundo, essa teoria foi derrubada quando se descobriu que o universo é infinito e cada um nasce de um processo biológico e vai brigar por seu espaço, assim como as empresas devem enfrentar um mercado hostil para sobreviver! Essa é a regra!
Esse conceito foi-nos apresentado por Nicolau Copérnico, ou se preferir defendido com ressalvas perante a igreja católica por Galileo Galilei; o universo é um caos, assim como os mercados onde a única coisa constante são as mudanças. O dirigente da PME ao fazer a hora se deparará com duas variáveis, as dependentes e as independentes. As dependentes são as que dependem dele e estão sob sua batuta, e as independentes não dependem dele, estão nas mãos dos dirigentes, governantes, ONGS, agências reguladoras, etc…Para as variáveis independentes se ele não quiser esperar a hora acontecer deverá pertencer a alguma entidade, associação, e lutar pelos direitos de seu segmento.
Assim, a regra para a Pequena e Média Empresa – PME segundo o universo infinito é fazer a hora, e uma boa inspiração está na letra de Geraldo Vandré, . ..esperar não é saber / Quem sabe faz a hora / Não espera acontecer / …. Caminhando e cantando / E seguindo a canção / Aprendendo e ensinando / Uma nova lição.
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