Suponha que sua PME não esteja dentro de um parque tecnológico, então, por que se interessar pelo tema e melhorar sua eficácia?
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Sua PME pode não possuir as características para se instalar num parque tecnológico, todavia, ela poderá se beneficiar dele e melhorar sua própria eficácia.
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Parques tecnológicos atraem profissionais de primeira linha, e via de regra situam-se próximo a boas universidades, ou seja, há gente capacitada circulando na região. Esses profissionais trazem seus familiares que devem exigir um padrão de qualidade de vida condizente com um alto nível social.
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Parques tecnológicos buscam dar aplicabilidade comercial para tecnologias que estão em gestação. Ou seja, algo pode e deve brotar desse esforço, um novo produto, um novo serviço, uma nova demanda para o mercado e evolutiva.
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Essas atividades relacionadas com pesquisa e desenvolvimento geram um caldeirão com os seguintes ingredientes: instituições de pesquisas, universidades renomadas, parques tecnológicos e empresas.
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As entidades de classe patronais ganham cada vez mais importância nesse caldeirão para facilitar a transferência do conhecimento acadêmico para a linha de produção ou metodologias de serviços inovadores. Ou seja, entidades patronais colocam cada vez mais um pé nessa sopa, e sua PME pode pertencer a uma delas.
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Podemos classificar parques tecnológicos como centralidades que devem ser conectadas com outras centralidades, exemplo de outras centralidades: loteamentos e condomínios empresariais, que por sua vez podem e seria muito conveniente economicamente que tivessem fácil infraestrutura com acesso aos portos e aeroportos. Observe o crescimento de aeroporotos nas proximidades de parques tecnológicos.