Em 13/12/2016 o Dr Zero Cost acompanhou via TV os acontecimentos em Brasília, onde o governo saiu vencedor na votação PEC( 271 ou 55 dependendo da Casa Legislativa), limitante de gastos públicos por 20 anos corrigidas pela inflação. A PEC é o aperitivo do jantar e para ser eficaz depende da queda dos juros e do equacionamento do déficit da previdência social, e se não lograrmos essas soluções podemos ficar sem o jantar.
Brasília ferveu, o povo foi às ruas em protesto contra a aprovação pelo congresso e a base governista venceu por votação apertada. A oposição se vangloriou de ter perdido por poucos votos o que na opinião deles demonstrava o primeiro sinal de desmoronamento do governo Temer. Em São Paulo a av. Paulista foi tomada pela Praça do Ciclista, e o prédio da FIESP teve sua entrada depredada, o povo pedia a saída de Michel Temer e eleições diretas.
De que lado está a verdade? O fato é que essa medida terá consequências no médio e longo prazo, e a preocupação da PME é com o almoço do dia, ou seja, o curtíssimo prazo.
A limitação do teto dos gastos se aplicado numa PME depende da saúde financeira da empresa, assim;
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A PME está sadia, ou seja, vende mais do que gasta, há lucro? Se, sim, neste caso limitar os gastos é uma medida preventiva de segurança para enfrentar a crise que infelizmente está longe de acabar, (há economistas que sinalizam PIB negativo para 2017, vale mencionar com o DrZeroCost entende que os economistas são muito bons para explicar fatos ocorridos, mas a ocorrer há controvérsias….).
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Se a PME não está sadia, ou seja, opera no vermelho e se apoia em recursos de terceiros (ex.: bancos) limitar os gastos será uma operação no sentido de frear novos gastos e tentar controlar o caos, aliás, situação vivida atualmente pelo governo brasileiro. Como chegamos ao caos? Aqui a fantasia é o limite, há de tudo. O fato é que chegamos.
Diante de uma PEC na PME há três ações a serem perseguidas em 2017, aumentar a receita, diminuir custos e manter o negócio, e exatamente nesta ordem e com todos os envolvidos nesse processo.
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Aumentar a receita num período recessivo, com base nos mesmos clientes não é possível já que o cliente tem buscado diminuir o “ticket médio”, portanto, o aumento da base de clientes é ação que se espera do comercial. Para manter o cliente antigo e buscar o novo é preciso pró-atividade e criatividade regada a muito trabalho estruturado, esse é o nome do jogo.
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Para diminuir custos a ideia é convocar os formadores de opinião e depois todo o time e passar a missão em linhas gerais, incutir em cada um da equipe o que deve ser feito, e essa ação será de duas mãos, pois aqueles que estão na linha de frente muitas vezes possuem informações mais precisas sobre as rotinas e procedimentos e muito podem contribuir. A cultura se implanta pelo exemplo, “top – down”, “no way out”. Se o gerente em meio a uma recessão faz a troca de seu veículo por um mais novo, esportivo, etc… será pouco crível seu discurso na direção de diminuição de custos.
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Ações e procedimentos para manter o negócio rodando.
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