Segundo o PNAD Contínua atingimos 12,8%
A taxa de desocupação foi de 12,8% no trimestre móvel de maio a julho de 2017, com queda de 0,8 ponto percentual em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2017 (13,6%). Na comparação com o mesmo trimestre móvel do ano anterior (11,6%), houve alta de 1,2 ponto percentual. De qq maneira é um alento, pequeno, mas é.
Indicador / Período | Mai – Jun – Julho 2017 | Fev – Mar – Abril 2017 | Mai – Jun – Julho 2016 |
Taxa de desocupação | 12,8% | 13,6% | 11,6% |
Rendimento real habitual | R$2.106 | R$2.111 | R$2.045 |
Variação do rendimento real habitual em relação a: | -0,2% (estabilidade) | 3,0% (estabilidade) |
A população desocupada (13,3 milhões de pessoas) caiu 5,1% (menos 721 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e cresceu 12,5% (mais 1,5 milhão de pessoas) no confronto com igual trimestre de 2016. A população ocupada (90,7 milhões de pessoas) aumentou 1,6% em relação ao trimestre anterior (mais 1,4 milhão pessoas) e não apresentou alteração em relação ao mesmo trimestre de 2016.
O número de empregados com carteira de trabalho assinada (33,3 milhões de pessoas) manteve-se estável frente ao trimestre anterior, mas caiu 2,9% frente ao mesmo trimestre do ano anterior (- 1,0 milhão de pessoas). Já o número de empregados sem carteira assinada (10,7 milhões de pessoas) cresceu 4,6% em relação ao trimestre anterior (mais 468 mil pessoas) e 5,6% contra o mesmo trimestre de 2016 (mais 566 mil pessoas). O contingente de trabalhadores por conta própria (22,6 milhões de pessoas) subiu 1,6% na comparação trimestral (mais 351 mil pessoas) e na anual houve estabilidade.
O rendimento médio real habitual (R$ 2.106) ficou estável frente ao trimestre anterior (R$ 2.111) e ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.045). A massa de rendimento real habitual (R$ 186,1 bilhões) cresceu 1,3% frente ao trimestre anterior e não mudou estatisticamente em relação ao mesmo trimestre de 2016.
Veja dados completos do IBGE
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