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Da porteira para fora (67p) – Jornal Tribuna Liberal de 09/09/2018 – Provocações 9.

  • Se 100% das pessoas concordam, então, desconfie.

 

  • Ser ignorante pode ser muito positivo e, poderá lhe ajudar no seu progresso pessoal. Como? Fazendo as perguntas corretas. Conclusão: a ignorância nem sempre é maléfica.

 

  • Dedique muito tempo para identificar o problema correto e, somente depois busque a solução.

 

  • Muito se fala e se escreve sobre a força do pensamento positivo. Essas pessoas escrevem ou falam: Eu vou conseguir. Eu vou tentar. Se Deus quiser e, tá, tá, tá…Ou, então, usam com maestria o gerúndio o que nos conduz para o limbo, sem prazo definido. “Gerúndiando”: Eu estou estudando esse tema. Eu estou trabalhando nesse projeto. Nós estamos aguardando um posicionamento. Nós estamos planejando. Perceba que o gerúndio é uma desgraça. A provocação aqui pode ser arrogante, mas o dr Zero Cost acredita que seja mais eficaz empregar o pensamento afirmativo. Eu consigo. Eu tento. Eu estudo esse tema. Eu trabalho nesse projeto. Nós queremos um posicionamento. Nós planejamos.

 

  • Quando as propostas são similares, o tom de voz pode definir o vencedor. Se você aprender a sorrir, então, estará um passo além.

 

  • As pessoas criticadas normalmente se sentem agredidas. Então, não devemos criticar, afinal somos um planeta habitado por pessoas que estão sempre certas. Qual a saída? Faça perguntas que conduzam ao mesmo resultado. Exemplo: Você só sabe fixar o canal desta TV em besteirol. Substitua por: Você se incomoda se eu mudar esse canal da TV para um que transmita melhor conteúdo.

 

  • O esporte futebol começou a implantar mais regras, esse é o caminho para acabar com o brilhantismo da disputa.

 

  • Estudar eventos históricos é maravilhoso, é uma viagem ao próprio umbigo. A escola fundamental não deveria se debruçar sobre a história, mas sobre os eventos históricos que realmente mudaram a história, o restante é perfumaria. Podemos iniciar um programa escolar com a Grécia Antiga, com Demócrito e seus discípulos, pular para o Iluminismo, e incentivar os alunos a se debruçarem sobre a física quântica.

 

  • Nas minhas aulas de música o meu professor diz: Não conte o tempo dos compassos, sinta-os. Eu digo: isso é física, depois um matemático irá brilhantemente colocar as devidas equações corretas no papel.

 

  • Perguntar é uma arte, perguntar por perguntar é tolice. Bons vendedores, bons técnicos, bons dirigentes sabem perguntar. E, o que eles perguntam? Eles constroem raciocínios guiados por perguntas, de sorte que a cada pergunta induza o interlocutor a uma conclusão que muitas vezes o perguntador já havia equacionado. Trata-se de um método socrático que nos conduz a resultados eficazes.

 

Exemplo de diálogo:

– Você sabia que seus olhos são duas câmeras de altíssima captação de informações?

-Sim.

-Você sabia que essas câmeras captam informações em bits?

-Sim.

-Você sabia que a quantidade de bits é da ordem de 400 bilhões por segundo.

-Não.

-Você sabia que toda essa informação é depositada num órgão denominado cérebro.

-Sim.

-Você sabia que esse órgão coloca uma pequena parte dessa informação no consciente e, a grande parte no subconsciente? E, que somente 2000 bits por segundo são liberados para o consciente? Faça a conta e obterá 0,0000005%.

-Certo. Parece coerente, nem a respiração conseguimos controlar.

– Pois é, você concorda que se o cérebro controla 100% das informações recebidas, e deixa 0,0000005% no consciente, e as pessoas acessam somente o consciente, então, as pessoas não possuem controle sobre si mesmas?

-Deste ponto e vista pode ser verdade.

-Você discorda deste truísmo, então, qual é sua opinião sobre o tema?

 

  • Suponha um bando de leoas comandadas por um leão, ele vive ali reinando. Até que um dia chega um leão, mais forte, mais ágil, mais novo e, mais inteligente que aparece para disputar o comando do bando. Suponha que o velho leão perca a batalha e bata em retirada para salvar a própria pele. Suponha, agora, que em vez de um bando de leoas tenhamos uma pessoa que comanda uma área de negócio dentro de uma determinada empresa e, um novo colaborador seja mais ágil, mais inteligente e, mais visionário. O que deve ser feito? Competir em condições de igualdade e, quem perder deve bater em retirada? O chefe antigo deve se sentir vitimizado depois de tudo que agregou àquele departamento? Ou, há algo mais criativo que possa ser feito para o bem do departamento? (continua na próxima semana).

(Leia a mesma matéria no Tribuna Liberal)

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(Leia o próximo artigo)

Dr Zero Cost

Dr Zero Cost por Ailton Vendramini, perfil realizador com formação na área de Engenharia, tendo trabalhado no Brasil e no exterior. Atualmente acionista em algumas empresas e foco em Mentoria & Consultoria para pequenas e médias empresas no segmento de Gestão/Vendas/Marketing/Estratégia.

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