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Da porteira para fora (70p) – Jornal Tribuna Liberal de 30/09/2018 – Provocações 12.

  • Isso é “disruptivo”. Falar a palavra “disruptivo” está na moda, é “cool”. Para aqueles que a proferem pergunte: Isaac Newton presenteou-nos com as equações da mecânica (Philosophiae Naturalis Principia Mathematica), no entanto, ele foi buscar inspiração há 2000 anos atrás em Demócrito e Pitágoras. Será que Newton diria: Eu fui “disruptivo”? O que acontece com a humanidade é que de tempos em tempos damos algum salto e, para tal sempre subimos nos ombros das conquistas de nossos antepassados para fazê-lo. Isso é “disruptível”?

 

  • Para melhorar seu trânsito dentro das empresas é conveniente ser autêntico, seja você mesmo. Lembremos Oscar Wilde; seja você mesmo, todas as outras personalidades já têm dono.

 

  • Qualquer um pode nos ensinar algo, somente precisamos estar abertos.

 

  • Se cada pessoa se considera um ser diferente, darão elas importância alguma a um determinado bônus ou prêmio que todos os demais também receberam?

 

  • Muitas metas parecem desconectadas do propósito da empresa e, isso se dá devido ao posicionamento do colaborador dentro da cadeia interna produtiva. Quanto mais próximo da liderança mais fácil se torna enxergar o propósito da empresa. Uma das funções do líder é deixar claro o quanto aquele trabalho distante da direção é importante para o cumprimento do propósito. Dica 1; crie uma missão externa voltada para o mercado e, uma missão interna voltada para os colaboradores. Dica 2; ambas devem estar alinhadas e, de fácil assimilação.

 

  • Se o propósito da empresa está por alguma razão conectado ao propósito privado do funcionário, ou colaborador, esse elemento da cadeia produtiva fará maiores esforços para que a missão seja cumprida, ou para que as tarefas sejam exemplarmente entregues.

 

  • Manuais são muito importante, no entanto, não podemos dar maior importância ao manual sobre aquilo que realmente ocorre e, porque ocorre no dia a dia da empresa.

 

  • A medição errada de resultados não nos conduz às mudanças coerentes.

 

  • Olhar para dentro de si e reconhecer algum erro é necessário. Agora, se você já olhou, vasculhou e, não encontrou nenhum erro, então, você está errado.

 

  • O povo brasileiro trabalha muito e podemos dizer que é um povo fracassado, basta compará-los com outras nações. Agora, imaginem o que ele deveria trabalhar e estudar para ser um povo de sucesso!

 

  • Se você sabe e quer e, é capaz, só lhe falta a oportunidade.

 

  • Conduzir o funcionário que errou à reflexão é uma excelente tática, desde que ele esteja aberto a refletir. Mas, poucos estarão.

 

  • Ser aplaudido uma vez é bom, ser aplaudido sempre é muito difícil.

 

  • Onde está a inteligência humana, no ser, ou no ter? Se você tem, mas não é, há grandes chances de perder. Se você é, mas não tem há grandes chances de conseguir.

 

  • Daquele que menos se espera sempre brota algo como críticas destrutivas e julgamentos apressados.

 

  • Não basta estar diante de algo bom ou ruim, é preciso saber se esse algo bom ou ruim provocou ou provocará alguma mudança nas nossas rotinas ou nas rotinas das empresas.

 

 

  • Definição de “overlapping”; É quando você chega numa idade que aprende devagarzinho e, esquece rapidinho. (continua na próxima semana)

 

(Leia o artigo anterior)

(Leia essa mesma matéria no Tribuna Liberal)

(Leia o próximo artigo)

 

Dr Zero Cost

Dr Zero Cost por Ailton Vendramini, perfil realizador com formação na área de Engenharia, tendo trabalhado no Brasil e no exterior. Atualmente acionista em algumas empresas e foco em Mentoria & Consultoria para pequenas e médias empresas no segmento de Gestão/Vendas/Marketing/Estratégia.

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